A falta de energia elétrica em São Paulo, que já dura mais de 65 horas após um temporal, coloca em risco pessoas que dependem de aparelhos médicos. Heloísa, de 18 anos, precisou que seus pais conectassem seu respirador à bateria do carro. Outro caso é o de Antônio, que também precisa de energia para respirar e enfrenta dificuldades com um gerador improvisado. A situação se complica ainda mais em hospitais, onde procedimentos essenciais não podem ser realizados devido à falta de energia. As autoridades prometem soluções, mas o desespero das famílias é evidente.